Inicio de acumulación de almidón y rendimiento de raíces en cultivares de mandioca
DOI:
https://doi.org/10.21674/2448-0479.93.178-185Palabras clave:
Manihot esculenta Crantz, práctica de manejo, eficiencia en el uso de recursos.Resumen
O início de acumulação de amido (IAA) modifica a relação fonte/dreno na planta de mandioca e, a partir desse estágio, as raízes tuberosas passam a ser o principal órgão de reserva de amido na planta. Neste estudo, os objetivos foram identificar o número de folhas-acumuladas na haste principal no início da acumulação de amido, como também e avaliar a produtividade de massa fresca de raízes em sete cultivares de mandioca. O experimento foi conduzido nos anos agrícolas de 2018/2019 e 2019/2020 em Santa Maria, RS, Brasil, com as cultivares registradas (BRS 396, BRS 399, IAC 576 e Fepagro RS13) e não registradas no registro nacional de cultivares (Aceguá, Frita e Vassourinha). Para avaliar o início do acúmulo de amido (raiz com diâmetro maior que 10 mm), foram realizadas amostragens semanais após as plantas acumularam 15 folhas na haste principal. A produtividade (Mgha-1) foi determinada no oitavo mês após o plantio. O número de folhas variou de 25 a 33 folhas para o IAA nas raízes tuberosas. Conclui-se que o indicador morfológico número de folhas acumuladas pode ser utilizado para identificar a campo o IAA de forma não destrutiva e auxiliar em práticas de manejo na cultura da mandioca. As maiores produtividades foram registradas nas cultivares Fepagro RS13 (50,7 Mgha-1), Vassourinha (53,5 Mgha-1), Frita (50,4 Mg ha-1) e BRS 399 (42,9 Mg ha-1).
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Citas
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