Uso da cataia para a produção de aguardente composta

Autores/as

  • Luciele Milani ZEM Universidade Federal do Paraná
  • Katia Christina ZUFFELATTO-RIBAS Universidade Federal do Paraná
  • Maria Izabel RADOMSKI Embrapa Florestas
  • Henrique Soares KOEHLER Universidade Estadual do Rio Grande do Sul
  • Agenor Maccari JUNIOR Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.21674/2448-0479.32.266-285

Palabras clave:

análise sensorial, cachaça, cataia, folhas, infusão

Resumen

Drimys brasiliensis Miers e Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum, apesar de espécies diferentes, possuem o mesmo nome popular, cataia, sendo suas folhas utilizadas para aromatizar cachaça. Portanto o presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso das folhas das duas espécies para a produção de aguardente composta por infusão. No primeiro experimento foram utilizadas folhas secas de Pimenta pseudocaryophyllus e folhas secas e verdes de Drimys brasiliensis, sendo que cada amostra foi pesada nas quantidades de um, dois e quatro g l-1 e colocadas em garrafas de vidro preparadas em quatro tempos de infusão de trinta, sessenta, noventa e cento e vinte dias. No segundo experimento foram utilizadas dois g l-1 de folhas secas de Drimys brasiliensis nos mesmos tempos de infusão, as quais foram adicionadas em cachaça não envelhecida com 47,5% e 39,0% de álcool e aguardente de cana não envelhecida com 39,0% de álcool. Para a análise sensorial, uma equipe julgadora definiu as amostras a serem utilizadas, num total de seis por experimento e os testes de preferência foram realizados em escala Hedônica. Conclui-se que a cachaça com quatro g L-1 de folhas de Pimenta pseudocaryophyllus foi a mais aceita pelos consumidores.

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Biografía del autor/a

Luciele Milani ZEM, Universidade Federal do Paraná

Departamento de Fitotecnia e Fitossanitarismo

Publicado

2017-08-25

Cómo citar

ZEM, L. M., ZUFFELATTO-RIBAS, K. C., RADOMSKI, M. I., KOEHLER, H. S., & JUNIOR, A. M. (2017). Uso da cataia para a produção de aguardente composta. Revista Eletrônica Científica Da UERGS , 3(2), 266–285. https://doi.org/10.21674/2448-0479.32.266-285

Número

Sección

ARTIGOS INÉDITOS